sábado, 4 de julho de 2015

Oh dúvida cruel!!!


Enquanto isso... perdido sem saber,que direção tomar a pessoa que está pensando na sua carreira profissional fica sem saber o que fazer.
Será que devo seguir os meus desejos ou fazer  o que a família  e as pessoas que considero importantes dizem. Afinal elas tem muito mais experiência do que eu. Estes pensamentos podem nos perseguir durante a vida toda,em cada nova fase da carreira, porque mudamos no meio do caminho, porque decidimos que aquilo não nos satisfaz mais, por novas oportunidades.
O primeiro passo é se autoconhecer, perceber que coisas gosta mais de fazer e coisas que não gosta. Isso vale para qualquer coisa, desde gosto de levar o cachorro para passear a organizar o armário.E então, você poderá até considerar as orientações que estas pessoas tão especiais te deram, mas de acordo com o seu jeito de ser.
Lembre-se VOCÊ É QUE VAI TRABALHAR EM DETERMINADA ÁREA.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Conheça as profissões que são "Academia de ginástica" para o cérebro

Conduzida por um grupo de cientistas da Universidade de Edimburgo, na Escócia, a pesquisa identificou que algumas atividades profissionais “turbinam” nossas conexões neurais, preparando a mente para uma jornada mais ativa, lúcida e hábil, inclusive na velhice.





Se você acha que o trabalho está ‘fritando a sua cabeça’, espere um pouco. Umestudo recentemente publicado pelo jornal Neurology identificou que profissões complexas e desafiadoras, além de não fazerem mal para ninguém, ainda são capazes de nos deixarem mais inteligentes com o passar do tempo.
Nesse sentido, arquitetos, assistentes sociais e designers gráficos, que não costumam liderar as estatísticas de melhores salários do mercado, operam como verdadeiras academias de ginástica para a mente. Completam a lista os advogados, médicos cirurgiões, magistrados e membros do Ministério Público.
Na outra ponta, trabalhos menos instigantes intelectualmente, aqueles com dinâmica mais mecanizada, onde a rotina consiste em reproduzir instruções dadas por outros, contribuem pouco para a mente. Para chegar a essa conclusão, os cientistas analisaram um grupo com 1.066 voluntários, todos nascidos em 1936 e, em sua maioria, já aposetados.
Foram aplicados testes de memória, rapidez de raciocínio e capacidades cognitivas gerais. Para analisarem a memória, por exemplo, os estudiosos pediram que os voluntários repetissem informações fornecidas de antemão. Para avaliar a cognição, eles tiveram de completar jogos com padrões numéricos.
Resultados. O que se viu é que voluntários que trabalharam profissionalmente com análise e sintetização de dados, como fazem arquitetos e engenheiros civis, obtêm performance superior em habilidades cognitivas.
Resultado semelhante é observado com aqueles que desenvolveram tarefas complexas envolvendo outras pessoas, como instruir, negociar ou realizar mentorias. Nesse campo específico, destacam-se advogados, assistentes sociais, médicos cirurgiões e funcionários que atuam envolvidos com a Justiça (magistrados, promotores e outros).
Já voluntários que fizeram carreira em trabalhos menos complexos, obtiveram resultados insatisfatórios para a pesquisa. A conclusão é que pessoas que passaram mais tempo seguindo instruções dadas por outros ou copiando dados ao invés de manipulá-los deixaram de exercitar uma parte importante do cérebro.
“A conclusão está em linha com a teoria que nos obriga ‘usar ou perder’ o nosso cérebro”, afirmou ao Neurology o pesquisador Alan Gow, que é professor assistente do departamento de psicologia da Universidade de Edimburg e integrante do grupo de cientistas incumbidos da pesquisa.
“Quanto mais você enfrentar problemas difíceis (em sua vida profissional), é menos provável que o músculo cognitivo decline com o passar do tempo”, define.
A pesquisa, contudo, não deixa claro como funcionam os mecanismo desencadeados com o impacto dos trabalhos complexos em nossa mente.
Há, entretanto, uma hipótese: “trabalhos mentalmente mais estimulantes pode ter permitido que esses profissionais acumulassem algumas transformações estruturais em seus cérebros, como por exemplo melhores e mais rápidas conexões neurais”, observa Alan Glow.
No futuro, esses mesmos pesquisadores querem ampliar o estudo e avaliar a relação entre trabalho e as funções cognitivas com voluntários de 73 a 76 anos. A estratégia é verificar como os dados coletados agora se comportam com o passar dos anos.


http://economia.estadao.com.br/blogs/expediente/profissoes-que-fazem-bem/

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Horário de Verão e Estudos.


 Quando a rotina muda, seu ciclo biológico é alterado e o organismo não consegue se preparar. Resultado: você acorda cansado e não consegue render no trabalho e na escola. Há ainda mais riscos de acidentes de trânsito e no trabalho. Os perigos só desaparecem cerca de duas semanas depois, quando o corpo já teve tempo de se acostumar aos novos horários. 
Por outro lado, tem gente que atravessa a estação inteira com problemas.
 Para sofrer menos com o horário de verão, siga algumas dicas:

Então seguem algumas dicas até que o nosso organismo entre no ritmo.

1 -  Pegue leve nos exercícios, realizar atividades que acalmem, como ioga, por exemplo, é uma saída.

2 - Faça refeições mais leves, que não exijam muito esforço do seu organismo para a digestão 

3- Tente ir para a cama duas horas mais cedo do que o habitual. Provavelmente, você não vai pegar no sono imediatamente, mas o clima calmo prepara o corpo para o descanso. 

4 – Não perca tempo,deixe todas as suas coisas arrumadas para o dia seguinte, evitando perder tempo ou passar nervoso antes de sair de casa na segunda-feira.

5 - Recuse os convites para sair e voltar tarde demais para casa. No dia seguinte, acordar pode ser muito complicado e  até sentir que seu organismo está acostumado com a mudança. É bom pegar leve.

6 - Organize seus horários,pelo menos na primeira semana do horário de verão, fixe horários para todas as suas atividades e tente respeitá-los ao máximo. Isso evita distúrbios de apetite (como fome fora de hora) e um cansaço exagerado. 

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Antes era Proibido..


Este texto muito bacana, nos leva a uma série de reflexões sobre escolha profissional, preconceitos e expectativas.
"Antes era proibido à mulher fazer uma faculdade. 
Hoje, as mulheres são maioria nas universidades e produzem cerca de 46% da renda familiar.
Elas ganharam espaço em carreiras antes consideradas masculinas, e os homens também se sentem hoje, mais à vontade para escolher áreas que eram dominadas pelas mulheres.
Deixe seu filho escolher a profissão de forma livre e participativa.
Dizer à filha que ela não deve prestar Engenharia Mecânica equivale a comentar para o filho que Educação é profissão de mulher. São falas preconceituosas, que distorcem os interesses dos filhos e os inibem de se realizar.
Uma garota tem o direito de seguir uma carreira que possa conciliar o trabalho com a dedicação aos filhos e um rapaz deve ser respeitado se escolher uma profissão em que a maioria dos profissionais seja do sexo oposto ao seu. Um ser humano não se define em sua sexualidade apenas. Não existe isso de carreira masculina ou feminina. Existem seres humanos integrais e íntegros fazendo a história do mundo. Leo Fraiman.


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

UFPR - Inscrições para o Vestibular e Feira de Profissões

Olá ! 

Para quem tem interesse em fazer vestibular na UFPR, as inscrições estão abertas  e irão até o dia 16 de setembro de 2013 às 16h.  Inscrições:http://www.nc.ufpr.br/
Se está indeciso quanto a sua escolha profissional, acontecerá no dia 30 de agosto à 1 de setembro  A FEIRA CURSOS E  PROFISSÕES na UFPR, maiores informações :http://www.feiradecursos.ufpr.br/
Antes de fazer sua inscrição, aproveite e tire dúvidas com os estudantes da área de seu interesse.


Boa Sorte!